quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Primavera 2014

  Visual dos canteiros da EMJB nesta estação: apesar do clima mais seco, o aspecto verde predomina principalmente nos cantos com mais folhas secas (leia-se: matéria orgânica e umidade), daí a importância de aproveitá-las sempre. Várias espécies de árvores estão se destacando na paisagem, como o jenipapo, o ipê-amarelo, a jabuticaba e o pau-brasil (todos no fundo da quadra), o cacau e a andiroba (próximos à entrada), o cajuzinho-do-cerrado (que está carregado!), além da nova estrutura da horta (feita há mais de um ano com pedras e bambu). 


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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Rochas do morro do Castro

   Ano passado, nas aulas sobre rochas do 6º ano, pedi que os alunos observassem os afloramentos do morro e trouxessem uma pedra para a escola, para que pudéssemos analisar suas propriedades. Num primeiro momento, ninguém levou nada. Mas foi só eu levar algumas das minhas amostras (que incluem cristais de quartzo, ametista e fósseis) para eles se encantarem. Resultado: ganhei uma coleção de rochas, que guardo até hoje com carinho!

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

EMJB em Campos dos Goytacazes (2)

   Na Semana de Geografia - por uma geografia de interfaces - da UFF/Campos, tive o privilégio de apresentar, numa rápida passagem por esta cidade fluminense banhada pelo rio Paraíba do Sul (acima), o trabalho desenvolvido na EMJB ao longo desses últimos anos. Foi uma ótima oportunidade para compartilhar essa experiência de educação básica no meio acadêmico, com professores doutores e jovens universitários, conhecer grandes profissionais - como a  Profª Alessandra Silva de Souza, vencedora do Prêmio Victor Civita 2012, e o Prof. Luiz Carlos da Mota Lima, do cineclube Subúrbio em transe - rever e aprender sempre um pouco mais com a grande mestra Profª Ana Luiza Coelho Netto. Agradeço especialmente à Profª Adriana Filgueira pelo convite. Os registros abaixo são de Paulo Roberto Russo (a última foto de autoria desconhecida).


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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

EMJB em Campos dos Goytacazes

   Embora esteja trabalhando atualmente no Colégio Pedro II, fui convidado para participar da semana de geografia da UFF/Campos (como palestrante, numa mesa redonda no dia 17/09, quarta-feira) para falar das experiências alternativas no ensino de geografia no município de Niterói. Em breve mais detalhes do evento.

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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Vale do rio Bomba

   Fotos do "mirante" do vale do rio Bomba, um ponto de observação excepcional que fica no Caminho do Quebra, antigo acesso ao Morro do Castro vindo do Fonseca (Riodades). Nas encostas laterais do vale é possível visualizar o alinhamento das estruturas geológicas, formando sub-vales (fotos 1, 2 e 3 abaixo). Como o rio faz a divisa dos municípios, uma parte da bacia fica em Niterói e a outra em São Gonçalo (desmembrado de Niterói em 1890). No alto vale, espremido entre as colinas, cresceu o bairro de Tenente Jardim, nos terrenos de uma antiga fazenda (a do tenente!).
   Em ambas as encostas a urbanização avança morro acima. Nas do lado direito, voltadas para o sul e mais úmidas, a vegetação florestal resiste, enquanto que nas do lado esquerdo, voltadas para o norte e com maior incidência do sol, o capim cobre a maior parte das vertentes (foto acima). Nessas, do lado do antigo caminho e mais densamente ocupadas, ocorrem incêndios anualmente e na chuva de abril de 2010 houve alguns deslizamentos de terra, com desabamentos de casas e vítimas fatais. As enchentes, por sua vez, ocorrem com frequência no fundo do vale toda vez que chove forte. 
   O rio, bastante poluído, atravessa ainda os bairros de Venda da Cruz, Barreto e Neves antes de desaguar, sem nenhum tratamento, na baía de Guanabara (no fundo da foto). O vale do rio Bomba constitui-se assim numa grande área de risco de desastres naturais de ambos os municípios, e isso já é o suficiente para um estudo mais aprofundado desta bacia hidrográfica pelos alunos da EMJB. Abaixo, uma visão 180º da bacia, da direita para a esquerda, e o caminho que passava pela desaparecida fazenda do pau-ferro, que está lá até hoje (a árvore!).



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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Inverno 2014

O verde prevalecendo na paisagem no ano em que a estiagem foi no verão...

  O Marcos da Secretaria aproveitando o espaço com uma nova plantação...

  O rio das Pedras refletindo a gravidade das questões ambientais...

 Algumas mudas virando árvores no campo do gordo...

 
Um visitante ou morador da EMJB fazendo questão de posar para a foto...

 Os pluviômetros continuando a ensinar na prática sobre as chuvas locais...

E os trabalhos de alunos do Prof. Carlos Henrique surpreendendo uma vez mais!

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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Arquivos 2013 - as caixas de erosão

     No ano passado, alunos que ficaram em dependência em geografia construíram, durante uma das aulas, duas caixas de erosão, um novo experimento na EMJB para estudar os efeitos das chuvas violentas. Doação de um amigo geógrafo, as caixas vazias, com dois furos - um no fundo e outro na superfície - foram preenchidas inicialmente com uma camada de pedrinhas e outra de areia (materiais disponíveis na escola por causa de uma obra). Posteriormente foram completadas com terra da horta, sendo que em uma delas foi acrescentada ainda uma camada de serrapilheira (folhas secas), para que os alunos pudessem perceber a sua importância na proteção do solo. Por último, as caixas foram colocadas inclinadas no terreno, para simular uma encosta de morro. Nos furos foram presos pedaços de mangueira que levarão a água escoada até garrafas pet, onde será possível visualizar o aporte de sedimentos. A experiência, porém, ficou para a semana seguinte, pois a montagem extrapolou o tempo da aula. Além de simular uma precipitação com um regador por cima, pudemos esperar por chuvas fortes de verdade... As fotos forem feitas pelos alunos. Parabéns a todos que participaram da atividade! Valeu Flavinho!


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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Saudade

   A última atividade fora de sala, no início deste ano, com a turma 7A, aproveitando uma aula sobre cultura indígena e apresentando aos alunos a planta básica da alimentação dos índios - a mandioca. Fotos de Everaldo Cruz.


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